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Filipe Gonçalves celebra 20 anos de carreira: «Cantar e pisar um palco é das melhores sensações da vida»

28 Março 2025
Sandra M. Pinto

20 anos, 20 músicas. Filipe Gonçalves comemora duas décadas de carreira e nós estivemos à conversa com ele. 

Foi em 2003 que Portugal viu e ouviu pela primeira vez Filipe Gonçalves. A Operação Triunfo era um dos programas mais vistos da RTP e deu a conhecer uma série de jovens que tinham um sonho comum… cantar. E Filipe era um deles.

Começa assim a história de Filipe Gonçalves que vai celebrar 20 anos de carreira com um concerto a ter lugar no próximo dia 7 de abril, no Centro Cultural da Malaposta, onde, pelas 20h00, Filipe vai juntar músicos e amigos como Mimicat, HMB e Luís Marvão, numa «ocasião muito especial» que vai relembrar 20 temas que fazem desta uma carreira de sucesso, bem como apresentar o seu mais recente single, “Boca Louca”.

Como e quando começou o teu interesse pela música?
Desde que me lembro de existir! A música sempre foi muito presente em minha casa e a paixão e curiosidade de como se fazia música foram surgindo naturalmente. Sempre ouvi todos os géneros e a maioria dos meus ídolos eram cantores.

Sempre sonhaste ser o que és hoje?
Tive vários sonhos ao longo da vida, um deles provavelmente para agradar o meu pai e seguir as suas pisadas. Mas a própria vida encarregou-se de me mostrar o que são sonhos e paixões e acabei por lhes dar o seu devido espaço. Como o desporto, por exemplo, e principalmente o futebol, que é uma grande paixão no meu dia-a-dia, mas o meu sonho, o meu maior desejo, sempre foi fazer música, cantar e pisar um palco, que é das melhores sensações da vida.

O público passou a conhecer-te devido à tua participação no programa “Operação Triunfo”. De que forma é que essa experiência influenciou, ou não, o teu percurso musical?
A Operação Triunfo foi sem dúvida o que precisei para perceber o que queria fazer para o resto da vida fazendo-me desistir do caminho que estava a traçar até lá entre faculdade e outras atividades. No fundo o programa marcou o meu início de formação musical profissionalizada com a vantagem de, em simultâneo, poder mostrar o meu portfólio e evolução ao mundo desde o dia um. Trouxe-me ferramentas que uso até hoje.

Filipe Gonçalves celebra 20 anos de carreira: «Cantar e pisar um palco é das melhores sensações da vida»

Quais são as tuas grandes referências e influências a nível musical?
Esta é um pergunta muito ingrata para mim porque tenho muitas referências, umas desde infância e outras mais recentes. Todos os dias ouço música nova nacional e internacional e tudo isso me influência no caminho que estou a percorrer.

Consideras que a tua música tem um estilo muito próprio?
Considero que tenho vindo a aprimorar a minha identidade musical tanto a nível da escrita como de harmonia e melodias que tenho vindo a criar… costumo dizer que sou uma fusão de mil cores e fruto de dois amores em estado bruto, dos Açores até Maputo!

Ao longo da tua carreira, foram vários os artistas com quem já colaboraste. Há algum que te tenha marcado de uma forma especial?
Acho que quase todos com quem colaborei me marcaram de uma forma especial pois partilhámos conhecimento e vivemos momentos de criação juntos! Houve artistas com quem não tive o privilégio de concretizar uma colaboração mas que me influenciaram muito como foi o caso da Sara Tavares.

Como desenvolves o processo criativo até “nascer” uma canção?
Hoje em dia tenho várias formas, ou fórmulas, de processo criativo e algumas dessas ferramentas passo aos meus alunos nos cursos e aulas que dou, porque nem sempre estamos num dia bom para criar, ou nem sempre quando surge uma ideia estamos num local ideal para a desenvolver e registar… Posso dizer que estou sempre aberto a receber tudo o que possa inspirar a fazer uma melodia, harmonia ou escrever algo! O que faço sempre é parar para registar a ideia que tenho, maioritariamente no telemóvel ou no caderno que anda sempre comigo. A partir daí vou “marinando” essa ideia até estar num local onde possa começar a concretizá-la. Por vezes deixo a ideia respirar uns dias, para ver se se mantém na cabeça, se fará sentido concretizar ou apenas guardar para quando fizer sentido… há ideias que se fecham num ápice e há outras que demoram o seu tempo a crescer e ganhar sentido.

Em que inspiras para escrever?
Inspiro-me em tudo o que me inquieta no bom e mau sentido e gosto que no final tudo se possa gravitar à volta do amor.

Já lá vão 20 anos: que momentos destacas destas duas décadas de carreira?
Primeiro destaco todos aqueles pequenos sonhos que em tempos acharia impossíveis de concretizar e que, no momento em que os realizei, aconteceram exatamente como os idealizei. Diria também que, trabalhar com alguns músicos que muito admiro, que na sua maioria se tornaram família, tem sido um dos pontos mais altos da minha carreira. Isso e a liberdade criativa de poder viajar por vários géneros musicais numa só canção.Ter vindo a ter o privilégio de continuar a cantar para novos públicos por este mundo fora e pisar um palco com a mesma energia e vontade que tive na primeira vez que o fiz, é uma das minhas maiores fontes de felicidade e concretização.

Quais são os teus maiores desejos por concretizar no mundo da música?
Bom, ainda tenho alguns sonhos por realizar, uns posso revelar, outros nem por isso porque quando se ambiciona algo num mercado tão competitivo e por vezes tão infértil de ideias inovadoras, o segredo é a alma do negócio! Mas posso revelar que adoraria fazer um musical por exemplo.

Tens um novo single: fala-nos um pouco sobre ele.
Este single representa desvenda a sonoridade que tenho vindo a criar e que no fundo é uma viagem às minhas origens numa nova roupagem de fusão entre vários géneros musicais como pop, afro e música popular brasileira, com um toque de sexy rock nas harmonias.

Vais celebrar a data num concerto. Quais são as tuas expetativas para esta noite?
Celebrar o que mais gosto com os que mais gosto. Será um concerto intimista para um público que me tem vindo a acompanhar e com a presença em palco dos HMB, Luis Marvão e Mimicat, que têm feito também parte do meu percurso. Será o primeiro de uma série de acontecimentos que vão marcar estes 20 anos, mas será também, talvez, o mais especial para mim.

O que vais oferecer ao público ao nível do alinhamento?
O alinhamento vai mostrar a todos os presentes de onde vim, onde estou e onde irei estar em breve, tudo isto numa viagem musical que irá exigir alguma resistência física e muito boa vibe!

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