A investigação, que teve uma amostra de 1170 indivíduos com idades compreendidas entre os 40 e os 70 anos, concluiu que a chamada “idade subjetiva” é tão relevante para a saúde como o número de anos que realmente temos.
Segundo esta investigação, quando mais próxima a idade subjetiva se encontra da idade real, menos proveito os indivíduos tiram de uma relação, por exemplo. O sentimento de negatividade de quem acha que está pior hoje do que quando era mais novo afeta a relação com os outros, íntima ou não, mesmo que de forma inconsciente.
O estudo vem , assim, comprovar a ideia de que a mente é poderosa e tem a capacidade de influenciar como nos sentimos. Quem se sente mais jovem terá, consequentemente, mais energia e uma visão mais otimista da vida.