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Mês para a sensibilização do melanoma cutâneo: reforçar a importância do cabelo como fator de proteção

Melanoma do couro cabeludo corresponde a 13% de todos os tumores da pele

16 Maio 2024
Sandra M. Pinto

Maio é o mês para a sensibilização do melanoma cutâneo e com o verão à porta, a Insparya reforça a importância do cabelo como fator de proteção contra o melanoma do couro cabeludo, o qual se estima que corresponda a 13% da totalidade de tumores da pele (1).

O melanoma é o tipo de cancro da pele mais grave, sendo que, em Portugal, são registados cerca de 1.500 novos casos por ano. Limitar o tempo de exposição ao sol e proteger a pele das agressões solares são apenas alguns dos mais importantes fatores a ter em consideração quando se fala em prevenção, reforçando sempre as zonas de maior exposição solar como seja a cabeça, pescoço e braços. Contudo, o melanoma da pele aparece com maior frequência no couro cabeludo exposto, ou seja, pessoas com calvície ou com pouca densidade capilar apresentam um maior risco de contrair esta doença.

Como explica Carlos Portinha, Coordenador Clínico do Grupo Insparya “a falta de cabelo expõe o couro cabeludo de forma direta e bastante agressiva aos raios solares. O cabelo constitui uma proteção fundamental para a cabeça, assim como as roupas protegem o corpo. Por isso, é fundamental sublinhar a importância do transplante capilar como uma solução eficaz contra a alopecia, uma condição que traz consigo consequências negativas a vários níveis, entre as quais uma maior probabilidade de desenvolver melanoma da pele”.

No mês em que é reforçada a importância da prevenção do melanoma da pele, há que reforçar a atenção em todos os fatores de risco. Um estudo desenvolvido pela Instituto de Investigação Médica QIMR Berghofer revela que a calvície em homens é um fator de risco para a formação de melanomas (2). Apesar de ser conhecida a relação entre a calvície masculina e incidência de melanoma da pele na cabeça, até ao momento, não havia ainda evidências científicas.

Embora a cor da pele seja um fator de risco conhecido, assim como a questão genética associada à alopécia androgénica, o estudo publicado na revista Nature Communications aponta para o aumento da incidência de melanomas e de carcinomas espinocelulares na cabeça e pescoço, os quais são explicados pelo aumento da exposição solar. O pescoço e cabeça acabam por ser as zonas onde mais frequentemente se verifica este tipo de cancro em homens calvos.

Transplante capilar: uma solução que protege

O Grupo Insparya, um dos líderes europeus em cuidados capilares, oferece soluções inovadoras e definitivas para combater a alopécia, incluindo o transplante capilar, que permite repovoar as zonas calvas da cabeça e, por conseguinte, diminuir a probabilidade de ocorrência de melanoma nessa zona.

O transplante capilar oferecido pelo Grupo Insparya é uma solução definitiva para a alopécia. Através da técnica FUE (Follicular Unit Extraction), uma equipa especializada de médicos e enfermeiros experientes extrai unidades foliculares da área dadora e implanta-as na área recetora, oferecendo assim resultados permanentes e naturais.

O compromisso em investigação tecnológica e biomédica, a formação especializada do pessoal médico, e o investimento de mais de 2 milhões de euros por ano em investigação, permitiu ao Grupo posicionar-se como uma das empresas mais vanguardistas e capazes de criar os sistemas de transplante mais inovadores e até o próprio Método Insparya, que garante a mais minuciosa análise e transplante cerca de 4 mil unidades foliculares num único dia, numa só sessão e com um procedimento indolor. Consciente da importância dos cuidados a ter antes, durante e após o transplante, a Insparya garante aos pacientes um acompanhamento pós-operatório de 18 meses, de forma a verificar se a evolução do procedimento está a decorrer da melhor forma possível e a promover o correto crescimento dos folículos.

 

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