A P55 nasceu de uma antiga leiloeira, que sentiu a necessidade de se reinventar e de se lançar no mundo online.
A missão desta plataforma digital passa por revolucionar o acesso à arte e torná-la disponível para todos. As vendas das obras de arte ocorrem na loja online e através de leilões na plataforma. No entanto, há uma coisa que distingue a P55 das outras plataformas de venda online: todas as peças são provenientes de profissionais, sejam eles artistas ou galeristas.
O nome tem como inspiração o ano de 1955, altura em que o mundo assistiu ao nascimento de Bill Gates, de Steve Jobs ou de Jeff Koons , e ainda ao aparecimento do primeiro computador em massa, do acrónimo AI (Artificial Intelligence, ou em português Inteligência Artificial) e da Internet. Segundo a P55, naquele ano teve início um mundo novo e uma geração digital.
Hoje, www.p55.art conta com mais de três mil peças que vão desde a pintura à escultura, da arte clássica à arte contemporânea, contando com cerca de 500 autores diferentes. Entre eles, estão obras de artistas conhecidos como Pablo Picasso, José de Guimarães, Manuel Cargaleiro, Vhils, Bansky, Amadeo de Souza-Cardoso, Cruzeiro Seixas ou Vieira da Silva.
Anibal Faria, fundador deste projeto, orgulha-se do crescimento do número de associados e de ter chegado aos 500 criadores: “Numa altura difícil para todos, principalmente para os artistas e galeristas, é com orgulho que continuamos a crescer e a facilitar a venda de arte em Portugal e em Espanha. Este projeto mostrou ser da confiança para quem vende e para quem compra, tornando a arte muito mais acessível a todos”.
Os artistas encontram na P55 uma maior facilidade em colocar peças à venda e, posteriormente, na sua entrega, que fica totalmente a cargo da plataforma. Depois de o artigo ter sido vendido, o galerista ou o artista têm apenas de preparar a obra para ser recolhida, e o serviço de transporte encarrega-se de fazê-la chegar ao destino final.