A morte do cientista foi revelada num comunicado da Universidade de Edimburgo, na Escócia.
O diretor do Institudo Roslin, pertencente à universidade, referiu, em comunicado cotado pela Associated Press que «Ian liderou a equipa que produziu o primeiro mamífero clonado, com Dolly. Este animal teve um impacto muito positivo na forma como a sociedade se envolve com a ciência e como os cientistas se envolvem com a sociedade”»..
Wilmut afastou-se do instituto em 2012, mas em 2018 anunciou um apoio a pesquisas sobre Parkinson, revelando também que tinha sido diagnosticado com esta doença.