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Opinião: A minha avó tinha uma igual, por Catarina Alves

Quantas vezes não dizemos ou ouvimos dizer esta frase, quando estamos perante uma peça de mobiliário antiga?  Muitas, certamente.

Se há uns anos as peças com história ficavam circunscritas às “lojas de antiguidades” ou aos espaços mais retro/vintage, hoje, estou certa de que saem das casas de família, das garagens e das arrecadações para os mercados dedicados ao tema que têm cada vez mais procura.

Por Catarina Alves, arquiteta e fundadora da CATE  (www.catearq.com / https://www.instagram.com/cate.arq/)

Utilizar peças antigas nas decorações de hoje, integrá-las nos espaços mais contemporâneos e atuais, é a meu ver, uma tendência que está cada vez mais consolidada e ganha seguidores a cada dia que passa.

Mas mais importante do que uma tendência meramente estética, é o sentido de responsabilidade e sustentabilidade que carrega em si. Numa era onde tudo é de rápido consumo, a comida, a roupa e até o mobiliário, importa desacelerar e valorizar o que já existe à nossa volta.
O rápido consumo apenas resulta em casas cada vez mais iguais, sem identidade e história. Importa por isso cada vez mais recorrer a peças antigas, sejam móveis, ou elementos mais pequenos, que devolvem aos nossos espaços a alma de outros tempos e fazem com que as nossas casas sejam únicas, sejam nossas.

Muitas das vezes o aproveitamento de peças com anos de vida pode requerer apenas uma boa limpeza ou quem sabe uma mudança de cor ou de função. Uma máquina de costura que se transformou em mesa de cabeceira? É possível. Uma bacia antiga adaptada a depósito de bebidas frescas? Porque não? Um garrafão de vinho transformado em candeeiro de sala? Claro que sim.

O ingrediente essencial para que tudo isto resulte nos ambientes que ambicionamos hoje para as nossas casas, é o – equilíbrio. Ninguém deseja morar num museu ou numa loja de velharias, no entanto, se combinarmos antigo e moderno com um sentido de harmonia, vamos conseguir ter espaços únicos.

Se colocarmos pelo menos uma peça antiga por espaço, esse elemento vai trazer um sentido especial à decoração. Se combinarmos elementos antigos mais pesados do ponto de vista estético, com elementos mais leves e minimalistas, estamos a conseguir o tal equilíbrio para que tudo resulte num ambiente harmonioso e eclético.

Esta é a meu ver uma tendência que veio para ficar. Hoje em dia conseguimos encontrar peças com imenso valor em mercados, feiras, vendas de garagem ou em plataformas de compras online.

Portanto, da próxima vez que for à sua arrecadação, garagem ou a casa dos avós, olhe à sua volta de forma descomprometida, adote uma peça e dê-lhe uma nova vida.

 

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