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Organização conservadora processou o príncipe Harry acusando-o de ser «viciado em drogas»

25 Setembro 2024
Forever Young

Após ter admitir ter experimentado cocaína, canábis e cogumelos alucinógenos, uma organização conservadora norte-americana processou o duque de Sussex, alegando que «as leis de imigração dos EUA classificam qualquer estrangeiro considerado viciado em drogas como inadmissível no país».

Harry conseguiu que os seus documentos de visto para os EUA não serão divulgados, conforme decidiu o juiz Carl Nichols. A decisão surge após um longo processo que começou quando o duque de Sussex admitiu ter consumido drogas no seu livro de memórias “In the Shadow”, publicadas no início de 2023.

Após esta revelação, a Heritage Foundation, uma organização conservadora norte-americana com sede em Washington, pediu ao Departamento de Segurança Interna (DHS) para saber se o príncipe admitiu o uso de drogas no seu pedido de visto para os EUA.

Depois de a agência, que supervisiona a imigração e os vistos, se ter recusado a divulgar publicamente os detalhes dos documentos do príncipe, a fundação processou o DHS.

Agora cinco meses depois chega a decisão favorável à privacidade de Harry.

Nos Estados Unidos, as leis de imigração classificam qualquer estrangeiro que tenha usado drogas como inadmissível no país. Portanto, se o duque de Sussex admitisse o consumo de drogas no seu visto, isso representava um tratamento favorável para com o filho mais novo do rei Carlos III ; e se, por outro lado, mentiu sobre o consumo no momento do pedido, poderá ter a sua cidadania americana negada e ser deportado.

O juiz referiu que, embora nas suas memórias e no seu documentário da Netflix, “Harry e Meghan”, o príncipe tenha partilhado detalhes íntimos da sua vida, incluindo numerosos casos em que ele admite usar drogas, isso não elimina o seu interesse em manter privadas as informações sobre a sua situação de imigração.