5 factos (curiosos) sobre Michelle Obama revelados no novo documentário da Netflix

Depois do sucesso da autobiografia “Becoming” a história da antiga primeira-dama chega agora ao popular serviço de streaming.

Pode parecer algo inacreditável, mas tal como reportou recentemente a NBC, o livro “Becoming” publicado em 2018 irá provavelmente tornar-se na autobiografia mais vendida de sempre. A fantástica história de Michelle Obama (mulher do ex-presidente Barack Obama) cativou o público, ao retratar a jornada que levou uma pequena miúda de Chicago até à Casa Branca.

Dado o sucesso da publicação, não foi de estranhar que a Netflix tenha comprado os direitos para produzir um documentário (também intitulado “Becoming”) que conte também em formato audiovisual a história de MIchelle, tendo como foco o período de tour de apresentação do livro.

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O documentário – que está já disponível em Portugal – é um retrato honesto e emocional de uma mulher que, para além de ser um ícone para muitas pessoas, é também uma mulher simples e que se apresenta como uma amiga e confidente perante o ecrã.

Muitos são os momentos memoráveis e engraçados desta história. Ao longo do documentário acabamos por descobrir diversos pormenores mais íntimos de Michelle, que nos permitem conhecer e compreender melhor a mulher “por detrás” da primeira-dama.

 

  1. Quando a família Obama chegou à Casa Branca muitas foram as mudanças definidas por Michelle com o objetivo de tornar a vida mais “normal e familiar”

No documentário Michelle relembra a estranheza dos primeiros dias na Casa Branca. Uma das suas maiores preocupações sempre foi garantir que as filhas – Sasha e Malia – conseguiam crescer com alguma relativa normalidade. Recusou as mordomias habituais, alterou o uniforme do staff e pediu para que as senhoras de limpeza não arrumassem o quarto das filhas. Acima de tudo, como qualquer outra mãe, queria garantir que as filhas sabiam fazer a cama.

  1. O orientador escolar achava que um futuro académico numa universidade de excelência não seria o caminho dela

Ser uma mulher negra com um futuro promissor nunca foi fácil para Michelle. Muito foram aqueles que, ao invés de a apoiarem, tentaram retirar-lhe confiança e mostrar que uma vida académica não seria para ela. No documentário revela um episódio em que o seu orientador escolar a desencorajou a ir para reputada Universidade de Princeton. Defendia que este não era lugar para ela. Michelle ignorou o seu “conselho” e avançou para a universidade, onde acabaria por se destacar.

  1. Apaixonou-se por Barack mal ouviu a sua voz

Apesar de se terem conhecido presencialmente numa firma de advogados, Michelle sentiu-se sobretudo atraída pela voz de Barack. O ex-presidente dos EUA tentou convida-la para vários encontros, mas Michelle não queria aceitar, pois não gostava da ideia de potencialmente namorar com um colega de trabalho. Parece que a voz de Barack acabou eventualmente por a conquistar.

  1. Gosta de manter contacto visual com todas as pessoas que conhece

As conexões humanas autênticas são essenciais para a ex-primeira-dama. Apesar de durante o seu mandato (e mesmo depois nos seus outros projetos) conhecer e conviver com centenas de pessoa em eventos e iniciativas, Michelle procura sempre conseguir conectar-se individualmente a cada uma delas. Uma troca de olhares pode fazer toda a diferença. “Conseguimos ver a história das pessoas no seu olhar” afirma Michelle.

  1. Quando o mandato presidencial terminou, Michelle chorou mal saiu da Casa Branca

O fim do mandato foi uma fase extremamente emocional. Este período marcou o fim de uma era essencial para a família Obama e fez nascer uma nova. Ao sair da Casa Branca Michelle acabou por chorar, mas fê-lo em privado, pois não queria que as pessoas tivessem a ideia errada relativamente ao que estava a provocar as suas lagrimas. Na verdade, Michelle chorou de alívio pois sabia que a partir desse momento já não teria que seguir todas as regras e protocolos que tanto condicionaram a sua vida durante mais de 8 anos.

 

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