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5 tipos de alimentos que (mais) podem causar intoxicações alimentares

Sofrer uma intoxicação alimentar é sempre uma experiência desagradável, independentemente da idade.

24 Novembro 2024
Forever Young

Mas, tal como reporta o portal AARP, este é um problema que se pode tornar mais sério à medida que envelhecemos.

A partir dos 65 anos existe uma probabilidade significativamente maior de uma intoxicação alimentar estar na origem de problemas médicos mais graves que obriguem a uma visita hospitalar. Isto acontece sobretudo porque à medida que envelhecemos o nosso sistema imunitário perde alguma da sua capacidade de combater germes e vírus. Assim torna-se mais frequente o desenvolver de doenças crónicas, como a diabetes ou insuficiência cardíaca.

 

Independentemente da sua condição de saúde é importante que seja especialmente cuidadoso na hora de cozinhar as suas refeições. Lavar bem as mãos, seguir a correta higienização dos alimentos e cozinhá-los sempre bem, são algumas das principais recomendações.

Eis 5 tipos de alimentos que podem, de acordo com a AARP, causar mais facilmente uma intoxicação alimentar assim como algumas recomendações que deve seguir.

 

  1. Carne de frango, vaca, porco e peru

A carne mal cozinhada e a contaminação cruzada entre carnes são os principais riscos associados a este tipo de alimentos. Nestes casos é fundamental que cozinhe sempre durante tempo suficiente, deixando permanecer ao lume até que a carne fique bem passada. Caso necessário poderá utilizar um termómetro para auxiliar este processo.

De resto tenha muita atenção à forma como preserva os restos das suas refeições no frigorífico. Estes devem ser colocados o mais rapidamente no frigorifico, permanecendo a uma temperatura não superior a 4 graus. Caso tenham sobrado grandes pedaços de carne, procure cortá-los aos bocados para minimizar o risco de formação de bactérias.

 

  1. Frutas e vegetais

Estes tipos de ingredientes podem apanhar germes ao longo de toda a sua jornada de produção – desde a quinta até ao supermercado. Mesmo quando estão já na sua cozinha é possível que sejam contaminados. Assim neste caso é fundamental que os lave sempre de forma adequada. Este processo deve ser sempre realizado com água a correr na torneira. Evite colocar os legumes e as frutas de molho num alguidar ou no lavatório. Não é recomendado que utiliza qualquer tipo de sabonete ou detergente.

De resto deverá sempre lavar bem as suas mãos antes e depois de terminar a limpeza dos ingredientes.

 

  1. Leite e lacticínios

O leite pasteurizado tornou-se disponível de forma generalizada a partir dos anos 60. Esta inovação na área da segurança alimentar foi capaz de reduzir significativamente o número de pessoas que adoeciam devido ao consumo de produtos lacticínios. O processo de pasteurização assegura a eliminação de perigosas partículas que se possam encontrar no leite fresco.

De forma a assegurar a sua segurança pode até replicar este processo em casa, deixando aquecer o seu leite fresco até aos 70 graus durante 15 segundos.

 

  1. Ovos

Os ovos tendem a contaminar-se quando ainda se encontram no interior da galinha, resultado de algumas infeções que o animal possa ter na região dos ovários. Isto pode dar origem à introdução de salmonelas neste produto que mais tarde ao serem ingeridos podem causar uma perigosa intoxicação alimentar.

Regras geral deve procurar evitar consumir produtos que possam conter ovos crus ou mal cozinhados. Certos tipos de molhos, bebidas como o eggnog ou massas de bolos podem aqui representar os maiores riscos para a sua saúde.

 

  1. Marisco e peixe cru

A vibrio é uma bactéria existente de forma abundante na água dos mares e oceanos. O marisco apresenta assim níveis deste tipo de bactéria. Ao serem consumidos pelos seres humanos, isto pode dar origem a uma perigosa infeção (vibrosis) que pode ter consequências graves para os adultos com mais de 65 anos.

De resto, o peixe mal cozinhado pode causar distúrbios intestinais, como a diarreia. Isto pode ser especialmente perigoso para todos os indivíduos mais envelhecidos que sofram com doenças no fígado.

Regra geral deverá sempre cozinhar o peixe a 60 graus e aquecer as suas “sobras” a uma temperatura ainda ligeiramente superior. Não cozinhe marisco que venha com as suas cochas já abertas e lave sempre muito bem as mãos ao longo de todo o processo.

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