Os dados não surpreendem a especialista em Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética, Luísa Magalhães Ramos, que considera «que os homens estão cada vez mais interessados em melhorar os aspetos estéticos que os incomodam» e se for um tratamento não-invasivo leva ao «aumento da adesão aos tratamentos». Outra vantagem adicional é «ninguém notar que o fez», acrescenta.
Ainda segundo dados deste mesmo estudo, a gordura corporal é a maior inquietação para 85 por cento dos inquiridos, seguida pela celulite (55%). 78 por cento dos inquiridos consideram os tratamentos não invasivos.
As zonas que mais preocupam os homens portugueses em geral são o abdómen (84%), os flancos (57%) e o peito masculino (36%), sendo que para as mulheres as zonas mais preocupantes são o interior e exterior das coxas (30% e 33%, respetivamente), o “duplo queixo” (27%), os braços (26%) e os “papos do soutien” (25%).