É a terceira vez que Paris recebe os Jogos Olímpicos
Não é a primeira vez que Paris sedia uma edição das Olimpíadas. A primeira vez foi em 1900, na segunda edição das Olimpíadas modernas. Depois, a Cidade Luz recebeu os Jogos novamente em 1924. Agora, cem anos depois, ela passa a ficar empatada com Londres como a cidade que fez isso mais vezes.
Durante a cerimônia de abertura, os atletas não vão desfilar num estádio
Os Jogos Olímpicos de Paris prometem uma abertura no mínimo marcante. Pela primeira vez na história, a cerimónia de abertura dos Jogos não vai acontecer num estádio. Em vez disso, dezenas de barcos devem transportar os milhares de atletas e artistas num desfile que irá ocorrer sobre as águas do rio Sena, percorrendo uma extensão de seis quilómetros.
As comitivas de atletas partem da ponte Austerlitz, percorrendo a zona fronteira à catedral de Notre-Dame de Paris até chegar perto da Torre Eiffel. Durante este percurso, os atletas passam por algumas das pontes mais emblemáticas da capital francesa, como a Pont des Arts e a Pont Neuf, além de outros pontos arquitetônicos famosos.
Os preços do Airbnb em Paris duplicaram
Se tem a intenção em dar um pulinho em Paris nesses dias, sem necessariamente assistir aos Jogos, é melhor mudar de planos. Isso porque os valores de hospedagem pela cidade devem simplesmente explodir.
De acordo com o site Business Insider, os preços de um diária pelo Airbnb saltaram de uma média de US$ 435 por noite para US$ 932 durante as Olimpíadas. Já um bilhete de metro deve quase duplicar durante os Jogos.
Nem os bilhetes para os eventos olímpicos são exatamente baratos. Só para ter uma ideia, em janeiro, o valor mais baixo de um bilhete para assistir à prova de saltos ornamentais de plataforma de 10 metros masculino era de nada menos que US$ 950.
As mascotes olímpicas são uma tradição desde 1968
Uma famosa tradição das Olimpíadas são as mascotes que simbolizam a cultura do país anfitrião. A mascote desta edição são as Phryges, que são pequenos chapéus vermelhos macios que foram usados durante a Revolução Francesa. Simbolizam os ideais de liberdade, inclusão e a habilidade para todas as pessoas.
A organização das Olimpíadas quer impedir o sexo entre atletas
O sexo é uma realidade entre os atletas olímpicos. Em 2012, por exemplo, o nadador olímpico Ryan Lochte afirmou que 70% a 75% dos atletas olímpicos teriam feito sexo durante os Jogos.
Nas Olimpíadas de 2024, há uma novidade que busca inibir a quantidade de encontros sexuais. 16 mil camas “anti-sexo”, feitas inteiramente de papelão, foram distribuídas na vila olímpica. Como elas são frágeis, a ideia é que os atletas evitem manobras ousadas.