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Estamos a fazer menos sexo? A culpa é da internet

Verificada uma maior queda na rotina sexual dos casados ou dos que moram juntos.

26 Janeiro 2020
Forever Young

De acordo com um estudo britânico, que teve como objetivo examinar as mudanças, ao longo do tempo, na ocorrência de sexo e frequência de variáveis sexuais. No final, os autores concluíram que as suas descobertas e implicações precisam de ser explicadas no contexto da mudança tecnológica, demográfica e social na Grã-Bretanha e que merecem uma investigação mais aprofundada.

As novas descobertas sugerem que menos de metade dos britânicos fazem sexo pelo menos uma vez por semana e que os números estão a diminuir. Além da internet, este declínio é apontado, também, à “ocupação e agitação” dos dias de hoje.

Para efeitos do estudo, foram analisados os dados de mais de 34 mil homens e mulheres com idade entre 16 e 59 anos, residentes no Reino Unido, que completaram uma pesquisa sobre atitudes sexuais e estilos de vida, que teve três fases – em 1991, 2001 e 2012.

Os resultados mostraram um declínio geral na atividade sexual na Grã-Bretanha entre as duas últimas fases. Esta transição coincidiu com a expansão da internet um pouco por todo o globo. No geral, as pessoas que comunicaram a inexistência de qualquer atividade sexual no último mês, antes do inquérito, caiu entre o primeiro e segundo inquéritos (de 28,5 para 23 por cento nas mulheres e de 30,9 para 26 por cento nos homens) mas aumentou significativamente no último inquérito de 2012 (29,3 por cento nas mulheres e 29,2 por cento nos homens).

Pelo contrário, o número de entrevistados que relatou sexo 10 vezes ou mais no último mês aumentou entre as duas primeiras pesquisas (de 18,4 para 20,6 por cento nas mulheres e de 19,9 para 20,2 por cento nos homens). No entanto, o número foi substancialmente menor na pesquisa final por cento em mulheres (13,2%) e nos homens (14,4%).

A autora e professora, Kaye Wellings, reconheceu que vários fatores podem explicar esse declínio, «mas um deles pode ser o ritmo da vida moderna», em que «os mais afetados estão na meia-idade», pois estes, muitas vezes, fazem um certo «malabarismo com creches, trabalho e responsabilidades para com os seus pais que estão a envelhecer».

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