Segundo a investigação, uma lista personalizada de músicas estimula o cérebro a ativar uma zona externa à afetada por estas doenças, provocando a diminuição da ansiedade, depressão e agitação.
Ao contrário da memória visual e da linguagem, que são afetadas pelo tempo de exposição à doença, a capacidade sonora mantém-se nestes doentes, o que abre o caminho a uma terapia com música.
Apesar das conclusões do estudo serem promissoras, a amostra de apenas 17 adultos e o tempo da experiência não permitem avaliar os efeitos de uma terapia baseada em som, a longo prazo. Ainda assim, este poderá ser um caminho para diminuir os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos doentes.