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Hipertensão Arterial Pulmonar: 9 em cada 10 portugueses desconhecem a doença e o seu impacto

14 Fevereiro 2025
Forever Young

Cerca de 90% dos portugueses nunca ouviram falar de hipertensão arterial pulmonar (HAP), uma doença cardiopulmonar grave que progride rapidamente, podendo levar à morte dos doentes, em média, seis a sete anos após o diagnóstico.

Um estudo nacional realizado pela GfK Portugal, uma empresa multinacional de estudos de mercado, revela que, após saberem as consequências da doença, as pessoas abdicariam em média de 6 anos das suas vidas para não terem esta doença. A Associação Portuguesa de Hipertensão Pulmonar recorda que esta é uma doença rara, incurável, invisível e altamente incapacitante, com sintomas como o cansaço extremo, a falta de ar, dor no peito, tonturas constantes e desmaios.

 

“A hipertensão arterial pulmonar é uma sentença para os afetados. Além de ser uma doença sem cura, afeta significativamente a rotina do doente, que deixa de conseguir praticar desporto, realizar tarefas domésticas básicas, ter uma vida íntima com o seu parceiro ou até de brincar com os seus filhos. O impacto, infelizmente, não fica por aqui, uma vez que a maioria dos doentes têm também dificuldades na vida profissional, como incapacidade de trabalhar ou de manter um emprego a tempo inteiro.”, lamenta Cátia Rodrigues, presidente da Associação Portuguesa de Hipertensão Pulmonar (APHP). Os resultados do estudo realizado pela GfK corroboram as preocupações manifestadas pela presidente da APHP. De acordo com os dados, 95% dos entrevistados indicaram que, se diagnosticados com HAP, os sintomas teriam um impacto negativo nas suas atividades diárias básicas. Além disso, 94% dos participantes afirmaram que seriam obrigados a mudar de profissão.

 

A hipertensão arterial pulmonar é uma doença que tem maioritariamente consequências ao nível do coração, acabando por vezes em situações de falência cardíaca que levam à morte do doente. Afeta pessoas de todas as idades, embora se verifique que afeta mais jovens adultas. É geralmente diagnosticada por volta dos 36 anos e estima-se que mais de 90% das pessoas diagnosticadas tenham menos de 60 anos.

 

“Falamos de uma doença com uma esperança de média de vida de seis a sete anos, que são vividos em sofrimento, e que tem um impacto na produtividade de pessoas, na sua maioria, em idade laboral, que deixam de conseguir trabalhar. É crucial haver uma maior aposta em estratégias de diagnóstico precoce, mas também uma melhor resposta para o tratamento destes doentes, muitas vezes esquecidos.”, defende.

 

Os dados do estudo, resultantes de 801 entrevistas realizadas entre 22 e 29 de novembro de 2024, indicam que, após terem conhecimento do que é a HAP e das suas consequências, os portugueses não têm dúvidas acerca do elevado impacto da doença na qualidade de vida, sendo que 87% consideram que a vida pessoal seria a componente mais afetada, sobretudo devido à possibilidade de dependência de terceiros para realizar as tarefas básicas (75%). As conclusões do estudo revelam ainda que 67% consideram que se existisse um tratamento que ajudasse a controlar os sintomas da doença, a atrasar a sua progressão e a melhorar a sua qualidade de vida, mudariam a forma como veem o impacto da doença e 83% afirmam que deveria ser dada urgência à comparticipação deste.

 

 

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