Dance conforme a música
O que costuma ouvir quando vai a uma festa? Provavelmente é diferente do que ouve para se concentrar quando precisa de estudar ou ler. Isso porque nós, naturalmente, escolhemos a música que queremos ouvir de acordo com a atividade que vamos realizar.
A ciência também já provou que a música induz ao movimento, ajudando durante a prática de exercícios físicos, fazendo desse um momento mais fácil e prazeroso. Por isso, utilizar música durante as atividades físicas pode ser uma boa forma de ajudar os idosos que têm alguma dificuldade em se movimentar.
Quem canta seus males espanta
Quando prestamos atenção à música, ela ajuda a esquecer possíveis dores físicas que estejamos a senti. Isso acontece porque com as melodias mudamos o nosso foco de atenção.
O cérebro também ouve
A música estimula os neurónios e forma novas sinapses e conexões cerebrais, fortalecendo a capacidade funcional e cognitiva. A música é uma ótima aliada para a recuperação de doenças, como o Alzheimer e o Parkinson.
O idoso que tem o hábito de escutar música, também percebe uma melhoria na sua memória, resgatando seus momentos mais felizes através de lembranças do seu passado que são ativadas pelas músicas favoritas que marcaram sua geração.
Não é só música para dormir que acalma
A música afeta a nossa respiração e os batimentos cardíacos também se alterem. Ou seja, um dos poderes da música é o de relaxar quem a ouve, uma vez que músicas com ritmos mais lentos desaceleram o ritmo cardíaco e, consequentemente diminuem a pressão arterial, sendo também um ótimo remédio para quem sofre de tensão alta.
A música une
Quando nos juntamos para cantar e tocar, ampliamos o vínculo afetivo com as pessoas. No caso do idoso, a interação causada através dos instrumentos musicais ajuda no processo de estabelecimento de laços sociai.