O álbum “Amália. É ou Não É” inclui, entre outras faixas inéditas, a versão francesa de “Havemos de ir a Viana” de de Pedro Homem de Mello e Alain Oulman, e ainda quatro cantigas de Arlindo de Carvalho.
Todo este material foi gravado nos estúdios da Valentim de Carvalho, em Paço de Arcos, à exceção de quatro fados, que fizeram parte da segunda parte da atuação de Amália no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa. Deste espetáculo já foram editadas duas canções no CD duplo “Amália… Canta Portugal”, de 2016.
Esta edição tripla inclui, segundo Frederico Santiago, todo o reportório editado originalmente nos singles e EP de 45 rotações editados entre 1968 e 1974, altura em que Amália gravou grande parte do seu “fado alegre”.
Além desta novidade, e sob orientação de Frederico Santiago foram editados, sempre com inéditos, “Amália no Chiado”, “Fado Português”, “Tivoli 62”, “Someday”, “Amália… Canta Portugal”, “Amália em Itália”, “Amália no Coliseu” e “Fados’67”.