Cada mês, durante um ano, vai ter um chef diferente a dividir a hora da confeção com um médico cardiologista. Produtos saudáveis vão fazer parte do rol dos ingredientes, em que a presença do sal vai ser evitada. A sua substituição será conseguida por meio de ervas aromáticas ou especiarias que vão manter o bom sabor.
Promover estratégias que eliminem as tradições alimentares que nos são mais prejudiciais à saúde é o grande objetivo de forma a combater e prevenir doenças como o acidente vascular-cerebral (AVC), enfarte do miocárdio e outras doenças com fatores de risco comuns, como é o caso de diversos cancros, diabetes, obesidade entre outras. Este é o principal foco da FPFP.
Estão já confirmadas as presenças, entre outros, dos chefs que aceitaram o desafio da Fundação: Alexandre Silva (LOCO), Bertílio Gomes (Chapitô à Mesa), José Júlio Vintém (Tomba Lobos e Picamiolos) e Cátia Goarmon (“Tia Cátia” do canal 24 Kitchen).
Obesidade é uma epidemia, também em Portugal
Só no ano passado, no nosso País, os valores indicavam que 60% da população portuguesa vive com excesso de peso.
Esta tendência epidemiológica tem de ser combatida e a contribuição da FPFP vai no sentido de alertar os portugueses para as vantagens da Dieta Mediterrânica e dos cuidados diários com a alimentação.