A equipa de cientistas da Universidade de Lancaster e da Universidade de Leeds, responsável pelo estudo, descobriu que o chá verde contém um cmposto (epigallocatechin-3-gallate ou EGCG)) que desfaz e dissolve a placa que se forma nas artérias, num processo conhecido por aterosclerose.
O próximo passo é encontrar um método para fazer chegar o EGCG à corrente sanguínea sem ser preciso ingerir grandes quantidades de chá verde.