Se isso se tornar num hábito pode dar origem a consequências:
Está perder os benefícios para a saúde
O orgasmo provoca a libertação de vários neurotransmissores ligados ao bem-estar, como a dopamina, as endorfinas e a oxitocina. Estas substâncias são capazes de melhorar o sono, aliviar dores, diminuir a ansiedade, fortalecer o sistema imunológico e favorecer a concentração.
Prejudica o sexo
Ainda mais se fingir porque o parceiro é mau na cama. Muitos homens “aprendem” como funciona o corpo feminino através dos vídeos pornográficos – ou seja, penetração interminável e dois segundos de estimulação do clitóris. Fingir um orgasmo acaba por reforçar essa ideia.
O seu parceiro vai continuar a fazer da forma errada
Quando se alcançar o orgasmo verdadeiro, sinalizam-se ao parceiro quais os tipos de estimulação que realmente dão prazer. Parceiros que estão conectados conseguem captar esses sinais e compreender cada vez mais o corpo um do outro. Ao fingir um orgasmo, o parceiro vai captar a mensagem errada.
É desonesto
Fingir o orgasmo com o parceiro fixo, com quem se tem uma relação afetiva, pode ser uma atitude desonesta.
O sexo passa a ser uma obrigação
Biologicamente falando, o orgasmo é um mecanismo que motiva a querer fazer sexo novamente. Quando não alcançar o orgasmo se torna numa rotina, o sexo passa a se frustrante e perde-se o interesse.
Esquece o seu próprio prazer
Quando finge um orgasmo, está a convencer-se de que o seu prazer não é tão importante.