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Trombofilia: causas e os fatores de risco

14 Maio 2025
Forever Young

É uma alteração que aumenta a propensão à formação de coágulos no sangue

Investigar corretamente a doença pode ser crucial para evitar complicações graves, como trombose venosa profunda, embolia pulmonar e riscos durante a gravidez.

A trombofilia pode ser hereditária ou adquirida. Muitas vezes, a primeira manifestação acontece em situações de maior risco, como gravidez , uso de anticoncepcionais hormonais, pós-operatórios ou longas viagens.

No contexto da saúde da mulher, a preocupação com a trombofilia é ainda maior. A gravidez por si só já é um estado pró-trombótico natural, e quando a mulher tem uma trombofilia não diagnosticada, o risco de complicações como pré-eclâmpsia, restrição de crescimento fetal, aborto e parto prematuro aumenta consideravelmente.

O rastreio para a trombofilia deve ser considerado em casos como:

  • Histórico pessoal ou familiar de trombose antes dos 50 anos;
  • Abortos espontâneos de repetição ou perda fetal tardia;
  • Complicações obstétricas como pré-eclâmpsia grave ou descolamento prematuro da placenta;
  • Mulheres que pretendem usar pílula anticoncepcional e têm histórico familiar sugestivo;
  • Pacientes que sofreram trombose sem fatores de risco aparentes (como trauma ou cirurgia recente).

O diagnóstico de trombofilia envolve exames de sangue específicos que avaliam mutações genéticas (como Fator V de Leiden, mutação da protrombina), deficiência de proteínas anticoagulantes naturais (proteína C, proteína S, antitrombina III) e presença de anticorpos antifosfolípides.

Uma vez diagnosticada a trombofilia, o tratamento é individualizado. Pode incluir uso de anticoagulantes em situações específicas.