Ainda que o principal sintoma da enxaqueca seja a dor de cabeça latejante, de um ou de ambos os lados, há outros importantes sinais associados:
- hipersensibilidade à luz, barulhos e cheiros;
- náuseas e vómitos;
- formigamentos e dormências;
- tonturas e vertigens;
- sensibilidade ao movimento;
- alterações visuais , como pontos brilhantes, pontos pretos ou linhas em ziguezague que antecedem ou acompanham as crises.
Quanto às causas podem ser apontadas as seguintes:
- distúrbios psicológicos e/ou psiquiátricos, como ansiedade, depressão, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), síndrome do panico e transtornos do humor;
- distúrbios do sono, como insónia ou sono não reparador, bruxismo, entre outros;
- déficits cognitivos, como dificuldade de concentração e problemas de memória;
- dores diversas, como na coluna cervical ou na lombar, tendinite, fibromialgia, entre outras;
- doenças gastrointestinais, como síndrome do intestino irritável, diarreias frequentes, intestino preso crónico, entre outras;
- tonturas e/ou vertigens, principalmente, quando ocorrem em pessoas saudáveis e com menos de 60 anos de idade.
Como evitar a enxaqueca?
Para tentar evitar os episódios de enxaqueca, é preciso prevenir os gatilhos ligados às comorbidades. Isso pode ser feito por meio da adoção de bons hábitos e outras medidas em prol da saúde.
- Fuja das preocupações excessivas
- Cuidado com as alterações de humor
- Evite longos períodos em jejum
- Procure dormir bem
- Atenção ao equilíbrio hormonal
- Não consuma cafeína em excesso
- Nada de sedentarismo
- Não tome medicamentos sem orientação médica
- Cuidado com as escolhas alimentares