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Maior consumo de alimentos processados “pode estar a contribuir para o aumento das alergias alimentares”

1 Julho 2025
Forever Young

A Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) alertou hoje para o aumento da incidência e da gravidade das alergias nos próximos anos devido a períodos de polinização mais longos, provocados pelas alterações climáticas.

A Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) alertou hoje para o aumento da incidência e da gravidade das alergias nos próximos anos devido a períodos de polinização mais longos, provocados pelas alterações climáticas.

“As recentes alterações climáticas do nosso planeta, sobretudo o aquecimento global, provocam inícios e picos de floração cada vez mais precoces e períodos de polinização mais longos com aumento dos totais anuais de pólenes”, afirma a presidente da SPAIC, citada em comunicado, no âmbito do Dia Mundial da Alergia que se assinala a 08 de julho.

Ana Môrete explica, como refere a Lusa, que “a tendência nos próximos anos é a de aumento da incidência e da gravidade das alergias”, face aos fatores ambientais e ao estilo de vida.

“Isto traduz-se numa temporada de alergias mais longa e mais difícil com a presença importante de pólenes no outono”, destaca a responsável, sublinhando que eventos climáticos, como tempestades de areia, “libertam partículas finas que levam a um risco acrescido de patologia alérgica e respiratória”.

De acordo com a imunoalergologista, as alterações climáticas “promovem ainda mais a poluição exterior, períodos mais longos de exposição aos pólenes e maior suscetibilidade a infeções, aumentando a expressão, duração e gravidade da doença alérgica”.

Ana Môrete indica também que o maior consumo de alimentos processados “pode estar a contribuir para o aumento das alergias alimentares”.

Estimando que mais de três milhões de portugueses convivam com algum tipo de manifestação de doença alérgica, a presidente da SPAIC salienta que “algumas alergias podem mesmo ser fatais, sobretudo quando causam anafilaxia”.

“A anafilaxia é, muitas vezes, subdiagnosticada e subvalorizada, sendo muito importante reconhecer os sinais precoces, educar doentes, cuidadores e profissionais de saúde sobre como agir rapidamente e reforçar a utilização de adrenalina autoinjectável que pode salvar vidas e reduzir o estigma e o medo, capacitando os doentes a viver com segurança”, realça.

Esta é a reação alérgica “mais temida por ser súbita e potencialmente fatal, podendo afetar simultaneamente a pele, vias respiratórias, sistema cardiovascular e gastrointestinal”, segundo a presidente da SPAIC, que acrescenta ser “uma ameaça evitável”.

A anafilaxia pode ser desencadeada por alimentos – como leite, ovo, amendoins, frutos secos, marisco e peixe -, medicamentos – especialmente anti-inflamatórios e antibióticos betalactâmicos – ou por picadas de himenópteros.

Dados de estudos epidemiológicos estimam que, entre as alergias mais comuns, estão a rinite, que tem uma prevalência global em 30% da população, asma alérgica em 10%, alergias alimentares e medicamentosas em até 5%, e anafilaxia e alergia aos venenos de himenópteros (abelhas e vespas) entre 1% e 2%.

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