O Instituto Nacional do Cancro, dos Estados Unidos, realizou um estudo com 500 mil pessoas. O estudo ditou que algumas bebiam aspartame, outras não.
Como não foi observado um aumento do número de casos de cancro, o mito criado de que os adoçantes artificiais, como o aspartame, foi assim considerado falso.
Esta e outras pesquisas levaram a organização inglesa contra o cancro, Cancer Research, a declarar que «os adoçantes artificiais são seguros».
A razão para a mudança de discurso sobre o papel do aspartame na nossa alimentação deveu-se às evidências fornecidas de que o «aspartame dificilmente entra na corrente sanguínea» por ser rapidamente «decomposto na digestão», concluiu a organização britânica.
O que é o aspartame?
O aspartame é aditivo alimentar muito mais doce que o açúcar. Quando surgiu, este adoçante artificial estava ligado a tumores cerebrais, linfomas e leucemia em animais de teste que foram alimentados com altas quantidades. A sua utilização na Europa foi aprovada nos anos 80, do século XX.
A sua presença é mais comum na comida e bebida, mas também está nos componentes de várias pastas de dentes, pílulas de vitaminas, remédios e outros produtos com adoçantes adicionados.
Agora, com muitas medidas governamentais, em todo o mundo, a desafiarem os fabricantes de bolos, chocolate e cereais a cortar o teor de açúcar em 20% até 2020, o aspartame, hoje em dia, é um ingrediente frequente nas nossas dietas.